Mal entendidos acontecem constantemente, até mesmo no momento de abastecer o veículo. À vista disso, o Grupo CPN, fundado pelo renomado empresário Giovani Dadalt Crespani, entende que é importante que as pessoas saibam o que acontece quando se abastece um veículo com álcool, quando ele é movido à gasolina. Continue lendo e fique por dentro!
Como funciona um motor?
Segundo o egrégio Grupo CPN, o modelo de motor a combustão funciona com a realização de pequenas explosões que transformam o combustível líquido em energia cinética, que é responsável pela movimentação das rodas que promovem a locomoção do veículo. Esse processo é efetuado no interior dos cilindros do motor.
Portanto, o motor a gasolina funciona a partir da mistura de ar e vapor do combustível, que adentra a câmara de combustão através de uma válvula. Assim, o pistão atingi o ponto morto inferior e fecha a válvula, completando um tempo do motor. Enquanto, com o motor a álcool acontece o mesmo processo, com a diferença do tempo de explosão do combustível.
Tempo de explosão do combustível
Conforme aponta o insigne Grupo CPN, a explosão do combustível acontece em quatro tempos, onde no primeiro mistura-se o ar com o vapor do combustível. No segundo ocorre a compressão da mistura anterior. No terceiro, acontece a explosão, que segue ao último tempo, que, por sua vez, contempla a liberação dos gases formados.
Desse modo, a diferença entre os motores que são movidos a álcool e os que são movidos a gasolina se dá pela capacidade de explosão que os mesmos aguentam, visto que cada um desses combustíveis contém um certo potencial de explosão, sendo o álcool o mais explosivo, logo, o de mais potente.
Ademais, o que diferencia esses motores é a altura do cabeçote do propulsor, o que pode ser mudado por um mecânico. Essa mudança é comumente procurada pelos proprietários de veículos movidos a álcool, já que este combustível possui um consumo maior, tendo um baixo rendimento se comparado a gasolina.
E se colocar álcool no motor a gasolina?
Como ressalta o ilustre Grupo CPN, fundado pelo empresário Giovani Dadalt Crespani, colocar álcool no motor à gasolina pode acontecer devido a um mal entendido entre o frentista e o condutor. Entretanto, é algo que deve ser evitado, pois pode gerar o estrago das peças do motor que são fabricadas para lidar com o aspecto oleoso da gasolina e não do álcool.
Se isso ocorrer, e o nível de etanol for pouco, é indicado que se misture uma maior porção de gasolina (o veículo irá falhar, mas quando os combustíveis se misturarem ele operará normalmente). E, caso o nível de etanol seja muito alto, deve-se retirá-lo do motor.
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